TEMA 2024: A IGREJA SE MOVENDO NO PODER DO ESPÍRITO.
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NÃO CELEBRAMOS NATAL, CELEBRAMOS TABERNÁCULOS

SOMOS UMA IGREJA QUE NÃO CELEBRA O NATAL. Portanto, a partir de hoje, estudaremos o motivo pelo qual não celebramos o NATAL, mostrando a vocês a origem dessa festa e o significado dos seus símbolos.

Nosso objetivo é divulgar o esclarecimento, a luz que recebemos acerca de algumas práticas do meio cristão que estão ainda presas ao paganismo, atitudes que estão inseridas em nossa cultura de tal forma que não questionamos sua origem ou razão de existir, praticando-as sem reflexão alguma.

Estes estudos causarão dois níveis de reação: RESISTÊNCIA OU QUEBRANTAMENTO. Os dois comportamentos são normais. Quero, no entanto, deixar claro que não intencionamos causar celeuma na sua vida, mas ajudá-lo a entender melhor essa visão que abraçamos e que tem fundamento bíblico e histórico.

Não negamos que Jesus nasceu. É ÓBVIO QUE ELE NASCEU! Como estaríamos na Redenção se Ele não tivesse vindo? O que queremos é voltar para a base da genuína fé cristã, da Palavra depurada, retirando tudo que foi inserido por Roma, enquanto instituição religiosa, vivendo como cristão-cristão e não como cristão-pagão.

A nossa oração é a de Efésios 1:18, quando Paulo diz: que Deus “ilumine os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação.” Isso porque, às vezes, vivemos numa prática irreflexiva, precisando enxergar além da realidade palpável (Apocalipse 3:18). Jesus é e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. E mais, tudo o que realizamos e celebramos é para a glória de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida (Isaías 42:8).

Quero fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos caminhar na luz que temos recebido, crendo que “aquele que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6)

25 DE DEZEMBRO: DATA OFICIALIZADA POR ROMA

O Natal, atualmente comemorado em 25 de Dezembro, é uma festa pagã que nada tem a ver com Jesus. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. O Natal celebrado em 25 de Dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas o período de 25 a 28 de Março. A Síria comemora o Natal dia 6 de Janeiro e alguns países do Oriente Médio comemoram no dia 25 de Março. Sabe por que Roma celebra no dia 25 de Dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de Seus discípulos.

A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou começo de Outubro e Roma transferiu para Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isso debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era de que eles não eram cristãos.

A Igreja que vive no Natal está presa em uma celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja. Deus deu o grito aos remanescentes dizendo: ‘preparem o caminho do Senhor!’ Deus levantou você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a Sua Igreja viva e comprometida.

O Natal é uma data depressiva para alguns que ficam tristes nas celebrações. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez a obra linda de esclarecer o Seu povo, como continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. 25 de Dezembro foi designado por Roma em uma aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. E o que Deus disse, ninguém muda.

Continua...

Fonte: www.mir12.com.br

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